Blogue editado pela Biblioteca Escolar do Agrupamento Damião de Góis aberto à Comunidade Educativa

 

A 27 de Janeiro deste ano ( 2010) consumaram-se 65 anos sobre a libertação Aliada dos campos de concentração de Auschwitz. A carnificina do Holocausto nazi configurou o genocídio de 6 milhões de judeus. Só no campo número II Birkenau de Auschwitz morreu mais de um milhão de judeus. Foi, nesta medida, uma tragédia de assinalável proporção que levou à violação de múltiplos Direitos Humanos.

 

A ideologia nazi nasceu num contexto de crise económica, social e moral da Alemanha, ainda a assimilar as humilhações do Tratado de Versalhes. Aparece, assim, a ideia de um Estado Autoritário e Totalitário, de partido único ( Nazi ), com uma vontade nacionalista de expansão territorial. Contudo, a concepção racista foi prevalecente na ideia de que os alemães eram descendentes dos Arianos considerados uma raça superior às demais raças.

 

Deste princípio absurdo nasceu o sentimento anti-semita de ódio aos judeus propalado por Adolfo Hitler no seu livro “Mein Kampf”. Deste modo, após a sua ascensão política, em 1933, começam os maus tratos e as discriminações públicas aos judeus na Alemanha. Efectivamente, entre 1933 e 1945 as atitudes e comportamentos de desprezo pelas comunidades judaicas serão recrudescentes. Começou-se com o uso de braçadeiras com a estrela de David, distintivo judaico, e com leis raciais de discriminação social entre 1933 e 1935. Não tardou, no entanto, que se desencadeasse uma radicalização da discriminação em 1938, naquilo a que ficou conhecido na História por “noite de Cristal”, em que se encerraram sinagogas e lojas, se enviaram os primeiros judeus para os campos de concentração, se construíram guetos em cidades e se fuzilaram judeus.

 

A atitude discriminatória e de completo menosprezo dos Nazis pela dignidade e pela vida das comunidades de judeus, de ciganos e dos grupos de deficientes e de homossexuais representam uma grave violação de vários Direitos Humanos Fundamentais ( à vida, à igualdade e dignidade de todos os seres humanos, à proibição de formas de escravatura, de torturas e tratamentos cruéis e da prisão sem criteriosa justificação ).  Foi, nesta conjuntura, que as Nações Unidas fizeram em 1948 a Declaração Universal dos Direitos Humanos e no ano anterior tinham dado oportunidade à criação do Estado de Israel.

 

Os atrozes executores da purificação racial da “grande Alemanha” foram os agentes das SS ( polícia política ) liderados por Heinrich Himmler. Por um lado, instigavam à multiplicação dos genes pretensamente arianos e, por outro lado, tratavam do extermínio daquelas comunidades e daqueles grupos enunciados.

 

Este processo histórico de alienação colectiva conduziu ao “Inferno de Auschwitz” que começava com o degradante transporte dos prisioneiros em vagões de gado, sem quaisquer condições higiénicas. O caminho dos prisioneiros conduzia-os aos diversos instrumentos de extermínio utilizados sobre estes segmentos sociais ( câmaras de gás, campos de trabalho e fuzilamentos ). Era uma ironia, pejada de malícia e de perversidade, o slogan que encimava os portões de Birkenau – Auschwitz II: “o trabalho liberta”. Muitos prisioneiros iam na ilusão de desenvolver trabalhos forçados e só os mais perspicazes se aperceberam de que, realmente, o destino final era outro, daí que alguns tenham tentado fugir. Com efeito as pessoas que chegavam adoentadas eram encaminhadas para as câmaras de gás e, em seguida, ou queimavam os cadáveres em fornos crematórios ou utilizavam, de forma macabra, os restos dos mortos para fabrico de produtos ou, ainda, se serviam deles para a elaboração de experiências laboratoriais.

 

Em Janeiro de 1945, com a 2ª Guerra Mundial já perdida, as tropas Nazis fizeram uma prévia evacuação dos campos de concentração de Auschwitz, antes que chegassem as tropas Aliadas, neste caso soviéticas, para libertar a Europa do jugo Nazi. Finalmente, a 27 de Janeiro o exército Soviético libertou, por completo, os três campos polacos de concentração Nazis ( Auschwitz I, Birkenau e Monowitz ), de que se evocou este ano o sexagésimo quinto aniversário deste simbólico acontecimento histórico.

 

Em conclusão, não deve ser esquecido da memória colectiva da Humanidade este abominável acontecimento histórico ( o Holocausto ) e daí que as ruínas dos campos de concentração de Auschwitz tenham sido classificados como Património Cultural da Humanidade em 2002 pela UNESCO. Ao mesmo tempo, os notáveis e incomensuráveis filmes feitos sobre este fenómeno ( “A lista de Schindler”, “O pianista”, “A vida é bela” e muitos outros ) tem vindo a despertar a opinião pública para uma consciência moral que radique numa sabedoria histórica. Que nunca esqueçamos o horror que foi o Holocausto!

 

Nuno Ferrão

 

publicado por Mensagens do Agrupamento Damião de Góis às 20:17 | link do post

Boas Memórias

 

Ana Maria Magalhães

Cresci num casarão povoado de contadores de histórias. À minha avó, que preferia factos e gente de carne e osso, devo Zé do Telhado e a justiça popular que tudo perdoa a quem rouba aos ricos para dar aos pobres. E os amores proibidos de Pedro e Inês mais o desfecho trágico junto à Fonte das Lágrimas que durante anos imaginei a lançar águas revoltosas directamente no rio Mondego.

A minha mãe concebia enredos surpreendentes a propósito das nuvens que nos acompanhavam em viagem ou das páginas soltas espalhadas nas mesas dos consultórios. Também utilizava a mobília do quarto que, em noites de trovoada, adquire contornos assustadores. E objectos soltos como ponto de partida para as mais fantásticas brincadeiras. Havia ainda a tia São. Velha, viúva, de fracos recursos, acolhida por amor e solidariedade, sem outro encargo para além de entreter as crianças, tornou-se grande especialista em mouras encantadas e princesas infelicíssimas de quem falava como se fossem pessoas verdadeiras indignando-se contra a perversidade das madrastas, o espírito influenciável dos pais e dos maridos, mostrando-se particularmente sensível à vida tormentosa da menina que tinha uma estrela de ouro na testa, única capaz de a fazer chorar.

Uma só página obriga a escolhas, constato que evoquei três figuras femininas e não me admiro. Pertenço a um matriarcado discreto, ou mesmo secreto, pois, embora a força estivesse do lado das mulheres, os homens eram incensados como deuses e assim tudo funcionava na perfeição.

Antes de ir para a escola já inventava histórias, tendo o cuidado de as adaptar aos primeiros ouvintes. Para o meu irmão Tó-Zé era preciso acção, desafios, elementos possíveis de transformar num jogo ou numa peça de teatro. Para o Manuel Maria, cinco anos mais novo, funcionavam melhor os mundos paralelos, que lhe sussurrava no vão da janela onde pouco depois de nos instalarmos se gerava uma atmosfera de esconderijo. Fontes de inspiração não faltavam. O sótão dos primos do Estoril, que visitávamos com frequência, podia tornar-se palco de acontecimentos extraordinários como foi o caso da grande festa no fim do Verão destinada a personagens dos contos de Perrault em que assumi com gosto o papel de capuchinho vermelho. Ao Porto também íamos bastante, quase sempre de comboio, atravessando na última etapa uma ponte fora de prazo que rangia apesar das carruagens avançarem devagar, devagarinho. Os passageiros, no mais absoluto silêncio, olhavam ora o temido rio lá em baixo, ora o desejadíssimo aglomerado de casas de granito mesmo em frente. Este percurso entre as duas margens do Douro marcava a passagem para outro universo, um universo maravilhoso onde até as palavras soavam de maneira diferente. Às vezes seguíamos para a Régua. Aí, da nossa geração éramos quinze e a geração acima, a dos pais, mantinha um grupo do teatro amador e dava espectáculos nos mais variados tipos de salas. Em Setembro assistíamos às vindimas na quinta da Silveira. Um mês inteiro de liberdade para fazer escaladas, tomar banho no rio, procurar tesouros escondidos, escutar os velhos que falavam de encantos, de bruxas e de lobisomens depois dos bailes na estrada em noites de lua cheia ou perto do lume quando o tempo arrefecia e as primeiras chuvas acrescentavam ao cheiro a mosto o odor inconfundível da terra molhada. Foi nesta quinta que melhor conheci as delícias da leitura anárquica. À luz da vela e até altas horas, da condessa de Ségur a Tolstoi, sem regras, sem imposições, sem interferências, um êxtase.

Estudar, estudei no sagrado Coração de Maria e adorei. O elevado grau de exigência não me assustava, o ambiente de boa camaradagem agradava-me, fiz amizades para toda a vida. Recordo com especial admiração a professora de literatura que tratávamos respeitosamente por Dona Noémia. Feia, austera, distante, ensinava como ninguém e pregava-nos à carteira sempre que lia em voz alta. Ainda hoje, se tenho saudades de Santa Olávia e resolvo ir até lá passar a tarde é através dela que ouço Carlos da Maia gritando do trapézio tu és o Vilaça.

Quando tinha quinze anos proporcionou-se-me a experiência singular de conhecer Londres sozinha. A minha tia mais nova, casada com um inglês, convidara-me a visitá-la nas férias e eu parti para casa dela no maior entusiasmo. Mas afinal a casa não era bem uma casa e não ficava em Londres. Os meus tios viviam nos aposentos independentes de um magnífico palacete cujo dono, talvez por já não receber imensos hóspedes ao fim-de-semana, resolvera alugar. A propriedade estendia-se pelos campos levemente ondulados de Camfield Place. Rodeada de muros, com portões enormes, relvados a perder de vista e árvores centenárias, não podia ser mais bela, nem mais silenciosa, nem mais opressiva. A minha tia, grávida e com uma filha pequena, raramente saía, mas tinha tudo preparado para me receber. Horários de autocarros até à vila mais próxima. Mapas do metropolitano e da cidade. Informações pormenorizadas sobre monumentos, museus, zonas a não perder, zonas a evitar, listas de filmes e de espectáculos. De manhã arranjava-me farnel e eu lá ia, de início vagamente receosa, a pouco e pouco ganhando confiança e à vontade. Não sei se gostei mais da Torre de Londres, da Tate Gallery ou de ver sem legendas E Tudo o Vento Levou. Mas sei que ao fim da tarde, quando passeava pelas ruas apinhadas de gente e me cruzava com indianas de sari, muçulmanos de turbante, ingleses ainda de chapéu de coco e bengala, livre para decidir se queria ver montras, sentar-me numa esplanada ou não fazer absolutamente nada me sentia capaz de enfrentar este mundo e outro. O pior era à noite. Por azar, nas vésperas de me meter no avião, tinha ido a um cinema de Lisboa ver o Drácula. E as árvores gigantes do palacete estampavam no vidro da janela do meu quarto a face lívida de caninos salientes. Aterrada e sem querer incomodar, acendia a luz e pegava num livro ao acaso. Ora a minha tia, protestante convicta, tinha inúmeras obras em que a ficção mais não era senão pretexto para transmitir mensagens espirituais e religiosas. Costumo dizer que os dias de descoberta deslumbrada alternaram com noites de terror evangélico. E que esta viagem a Londres teve o efeito de uma carta de alforria.

A passagem pela faculdade de letras exigiu uma criteriosa administração do tempo. Dividida entre o curso, o casamento, o nascimento dos filhos, o primeiro emprego, contei com o apoio providencial do melhor aluno, o Zé Barata Moura, já então robusto, barbudo, de olhar doce e risonho, cheio de paciência para mim e para todos os colegas que precisassem de esclarecer dúvidas. Um amor, o senhor Reitor.

Creio que estava no terceiro ano quando fui para Moçambique e ganhei um estatuto que tem muito que se lhe diga: aluna no hemisfério norte, professora no hemisfério sul. Este balançar entre os dois lados da mesa não é menos mágico do que o balanço entre os dois lados do espelho. Apliquei-me. Procurei caminhos. Percebi que só conseguia ensinar História se aceitasse as alunas como em criança aceitava os meus irmãos na hora de contar histórias. Aprendi como se faz. De regresso a casa quis continuar e continuei.

Corria o ano de 1976 quando conheci a Isabel Alçada à porta da escola onde íamos fazer estágio. Formámos equipa e entendemo-nos muito bem porque gostávamos dos alunos, porque o trabalho nos divertia, porque tínhamos feito a mesma aposta. Explicar, sem afugentar. Dizer, para se entender. Conduzir, sem oprimir nem desiludir. Procurar sempre a verdade porque só a verdade permite traçar a rota que leva a bom porto.

Foram necessários quatro anos de treino intenso para percebermos que queríamos escrever um livro em parceria e que estavam reunidas as condições para começar. Delineámos o nosso projecto contra ventos e marés, ignorando modas, recusando compromissos e vassalagens. Queríamos dirigir-nos directamente às crianças e foi isso que fizemos.

A reacção das crianças encantou uns, irritou outros, revelou-se determinante. As editoras viram-se obrigadas a repensar o catálogo. A crítica íntegra alargou os parâmetros de avaliação. Foram surgindo adeptos entusiastas e não faltaram renitentes a converter-se.

Propostas, convites, debates, encontros, viagens, pesquisas, a vida ganhou um ritmo vertiginoso. Quando dei por mim tinha-me tornado avó e já usava óculos tal qual a avó do capuchinho vermelho. Assumi o papel com todo o gosto por me parecer muito adequado a uma contadora de histórias.

Autobiografia (publicada na edição de 31 de Agosto do Jornal de Letras)

 

publicado por Mensagens do Agrupamento Damião de Góis às 10:35 | link do post

Escola Básica 2,3 Damião de Góis

Dia 3 de Março  4ª feira

 

 

8h 45m

·         “As Pessoas de Pessoa, uma viagem pelo mundo pessoano”

Encontro com a escritora Maria Manuel Viana, na BE/CREA.

 

 

10h 10m

·         “Uma Aventura em Alto Mar

 

 Encontro com a escritora Ana Maria Magalhães, na BE/CREA.

 

11h 00

·         “Olimpíadas da Floresta”

 

Actividade no âmbito do Clube da Floresta, no Pavilhão D.

 

 

12h 00

·         “Um Mundo Melhor com Afectos!”

 Acção de sensibilização, no âmbito do PES (Programa de Educação para a Saúde), pela Professora Inês Pando.

 

 

15h 30m

·         Ler É Maçada/Estudar É Nada

 Palestra sobre leitura pelo Professor Doutor Artur Anselmo, da Universidade Nova de Lisboa, na BE/CREA.

 

 

 

 

 

Escola Básica 1 dos Lóios

Dia 3 de Março  4ª feira

 

9h00 às 10h00  e 11h00 às 12h00

·         “ Conta-me Histórias Que Eu Não Sei…”

 

Pais de diversas nacionalidades vêm à escola contar histórias dos seus países.

 

 

10h00

·         “Está na Hora de Ouvir…”

 

 Conversa com a escritora Maria do Rosário Pedreira.

 

 

12h00

·         “Comer Palavras”

 

Embrulhar vários Poemas e dá-los a saborear…

 

publicado por Mensagens do Agrupamento Damião de Góis às 10:27 | link do post

O Campo de Concentração de Auschwitz, na Polónia, era um rectângulo de 1,7 km, por 720 metros de largura, rodeado de arame farpado e composto por três sub-campos:

  • Stammlager (ou Auschwitz 1) para trabalhos forçados que chegou a ter 135 mil presos;
  • Birkenau (ou Auschwitz 2) onde era executado o extermínio;
  • Buna-Monowitz (ou Auschwitz 3) composto por um conjunto de 46 campos de trabalhos forçados, associado ao complexo industrial IG Farben que produzia borracha sintética e metanol.

 

Entre Maio de 1940 e Janeiro de 1943, foram deportados para Auschwitz cerca de 1.6 milhões de pessoas, vindas de 15 países da Europa, sendo que morreram 1.335.000 nas câmaras de gás e 137.000 de fome, de doença, de frio ou de brutalidades de todo o tipo.

 

Era uma linha de produção de morte, desenvolvida de forma a envolver o maior número de pessoas, com a máxima economia de recursos, aproveitando os cadáveres como matéria-prima para a produção industrial de sabão.

 

Os nazis só começaram a abandonar Auschwitz a 17 de Janeiro de 1945, quando as suas tropas já não eram capazes de travar a ofensiva do Exército Vermelho, lançada depois da derrota alemã na Batalha de Estalinegrado, que terminou em Fevereiro de 1943.

 

As tropas aliadas, que ocuparam o campo, não conseguiram adivinhar logo a dimensão da gigantesca e sistemática indústria da morte, montada ao pormenor pelos nazis.

 

Para perpetuar este horror, o espaço de Auschwitz foi transformado num Museu aberto a todos aqueles que, de algum modo, querem homenagear os que por ali passaram.

 

Eugénia Correia

 

publicado por Mensagens do Agrupamento Damião de Góis às 09:24 | link do post

Jornalista Adelino Gomes entrevista o Comissário do PNL

Dia 2 de Março, na BE/CREA, da Escola Básica 2,3 Damião de Góis

Adelino Gomes é jornalista na imprensa escrita, radiofónica e televisiva. Foi um dos fundadores do diário Público, onde foi director-adjunto e redactor-principal. Locutor da Rádio Clube Português, Rádio Renascença, Deutsche Welle e director de informação e realizador na Radiodifusão Portuguesa. Repórter da RTP em 1975, cobriu o 11 de Março, o início da guerra civil em Angola, e a guerra civil em Timor, cujo dossier retomaria no jornal Público a partir de 1990. É co-autor do disco O dia 25 de Abril (duplo álbum com a reportagem sobre a revolução) e dos livros Portugal 2020 (1998), O 25 de Abril de 1974 — 76 fotografias e um retrato (1999), Carlos Gil - Um fotógrafo na Revolução (2004), As Flores nascem na Prisão, Timor-Leste - ano 1 (2004) e co-autor de Os Dias Loucos do PREC (2006). Foi designado Provedor do Ouvinte da RTP (em 2008).

Leccionou na Escola Superior de Comunicação Social (1975-1981), Escola Superior de Jornalismo do Porto (1986) e na Universidade Autónoma de Lisboa (1992-2002). Foi formador no CENJOR - Centro de Formação Protocolar para Jornalistas e coordenou o Curso de Formação de Jornalistas e Animadores de Emissão da rádio TSF.

É doutorando em Sociologia, no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, desde 2004.

É membro do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Damião de Góis, na qualidade de individualidade da comunidade local.

 

Comissão de Honra da Semana da Leitura do Agrupamento

·       Carlos Veiga Ferreira (Comissão de Honra do PNL)

·       Belarmino Silva (Presidente da Junta de Freguesia de Marvila)

·       Adelino Gomes (Jornalista e Provedor do Ouvinte na RTP)

 


 

publicado por Mensagens do Agrupamento Damião de Góis às 09:20 | link do post
mais sobre mim
pesquisar neste blog
 
Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Março 2010
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
13
14
15
16
17
18
19
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
comentários recentes
Sugestão para dar como prémio: T-shirts com a assi...
Adorei o jogo ...Ambas as equipas jogaram bem ...E...
Adorei o jogo ...Ambas as equipas jogaram bem ...E...
ola!Grande jogo. Estiveram todos muito bem apesar ...
resumiram bem a historia de são Martinho....
Umas alunas do 9ºB acharam muito interessante este...
Concordo que os alunos tenham um prémio por terem ...
Foi uma boa ideia da escola, criarem um blog para ...
Ainda não tive oportunidade de visitar a Exposição...
Agradeço em nome de todos os colaboradores e faço ...
Bom dia a toda a comunidade escolar só agora é que...
Num artigo no nosso site, incluímos um link a este...
tags

todas as tags

links
subscrever feeds
SAPO Blogs